Ranking 2025 | Os aluguéis mais caros de São Paulo e o que eles sinalizam para o mercado prime



Resumo-executivo
Em parceria com o Estadão (veja a matéria completa aqui), a MBRAS mapeou os seis contratos de locação residencial mais elevados de SP. Entre 2022-24, esses aluguéis subiram 20–26 % a.a., superando o rendimento médio da Selic (≈ 11 %). O movimento reflete:
- Liquidez versus propriedade: perfis UHNW mantêm capital investido e pagam aluguel sem imobilizar patrimônio.
- Oferta ultrarrestrita: plantas > 700 m², monotowers e amenities “resort‐level” existem em apenas meia dúzia de endereços.
- Localização‐símbolo: Jardins, Itaim Bibi, Cidade Jardim e Vila Nova Conceição concentram o exclusivo.

2. Por que a valorização supera a Selic?
Rentabilidade comparativa
Os contratos giram em torno de 0,5 % do valor de aquisição. Um imóvel de R$ 70 mi (Saint Paul) geraria ≈ R$ 350 000/mês a 6 % a.a. líquidos — cobre o aluguel e mantém o principal investido.
Escassez deliberada
Monotowers (uma unidade por andar) com plantas generosas e amenities de alto padrão criam demanda acima da oferta, pressionando reajustes anuais acima de 20 %.
Estratégia corporativa e de expatriados
Empresas antecipam 12–24 meses de aluguel para executivos globais, preservando liquidez e garantindo agilidade financeira sem travar capital em ativos ilíquidos.
Leia a matéria completa no Estadão:
https://www.estadao.com.br/amp/economia/alugueis-mais-caros-de-sp/
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